The Woodentops formaram-se em 1983, na região de Londres, com Rolo McGinty, compositor,"front-man", na Guitarra acústica e Voz, Simon Mawby na guitarra e voz, Alice Thompson nas teclas e Voz, Frank de Freitas - o irmão Pete de Freitas (1961-1989) foi o baterista da formação original dos Echo & The Bunnymen - no baixo e voz, e Benny Staples na bateria e voz.
O som tinha uma identidade própria, quer fruto da forma leve como encaravam a música - e que se sente ao escutá-la - quer pelo uso de instrumentos menos convencionais, principalmente na percussão, como a marimba. Não admira por isso o sentimento de uma música fresca, descomplexada e alegre, no meio do panorama alternativo da época.
Editaram vários singles e com apenas um album editado, Giant de 1986, gravaram um outro, ao vivo, ficando conhecido como um dos mais excelentes neste tipo de registo.
A força dos The Woodentops estava na surpresa e no ritmo, algo que os concertos confirmavam.
Do referido primeiro album, Giant (1986), destaco os temas Get It On, Good Thing, Shout, Travelling Man, Last Time.
Segue-se em 1987 o Live Hipnobeat Live, com temas de dinâmica alucinante (muito por culpa da percussão) como Everyday Living, e o eterno Why, um daqueles temas que se o ouvirmos numa discoteca e conseguirmos ficar-lhe indiferentes então... era noite para termos ficado em casa!
Em 1988 sai Wooden Foot Cops On The Highway, o segundo de originais da banda, do qual destaco Maybe It Won't last, You Make me Feel, Stop This Car, e claro, Why. Este album teve a participação de vários músicos em diversos temas, tendo Anne Stephenson (Violino, Teclas , Voz) substituído Alice Thompson.
Na década de 80 passam por Portugal duas vezes, penso. Uma em 1986 e outra em 1989 (corrijam-me se estiver errado), como podem ver aqui no sítio do António Caeiro.
Os The Woodentops não foram (são) uma banda de criar músicas que nos fazem apaixonar, que nos marcam pela melodia. Mas contribuiram decisivamente para abanar um pouco a melancolia que se vivia naquela época. Talvez tenham estado um pouco à frente do seu tempo.
Mas eles ainda continuam no activo tendo participado já em vários festivais este ano.
Será que os poderiamos ter por cá?
Sítio Oficial
The Woodentops no Grooveshark
O som tinha uma identidade própria, quer fruto da forma leve como encaravam a música - e que se sente ao escutá-la - quer pelo uso de instrumentos menos convencionais, principalmente na percussão, como a marimba. Não admira por isso o sentimento de uma música fresca, descomplexada e alegre, no meio do panorama alternativo da época.
Editaram vários singles e com apenas um album editado, Giant de 1986, gravaram um outro, ao vivo, ficando conhecido como um dos mais excelentes neste tipo de registo.
A força dos The Woodentops estava na surpresa e no ritmo, algo que os concertos confirmavam.
Do referido primeiro album, Giant (1986), destaco os temas Get It On, Good Thing, Shout, Travelling Man, Last Time.
Segue-se em 1987 o Live Hipnobeat Live, com temas de dinâmica alucinante (muito por culpa da percussão) como Everyday Living, e o eterno Why, um daqueles temas que se o ouvirmos numa discoteca e conseguirmos ficar-lhe indiferentes então... era noite para termos ficado em casa!
Em 1988 sai Wooden Foot Cops On The Highway, o segundo de originais da banda, do qual destaco Maybe It Won't last, You Make me Feel, Stop This Car, e claro, Why. Este album teve a participação de vários músicos em diversos temas, tendo Anne Stephenson (Violino, Teclas , Voz) substituído Alice Thompson.
Na década de 80 passam por Portugal duas vezes, penso. Uma em 1986 e outra em 1989 (corrijam-me se estiver errado), como podem ver aqui no sítio do António Caeiro.
Os The Woodentops não foram (são) uma banda de criar músicas que nos fazem apaixonar, que nos marcam pela melodia. Mas contribuiram decisivamente para abanar um pouco a melancolia que se vivia naquela época. Talvez tenham estado um pouco à frente do seu tempo.
Mas eles ainda continuam no activo tendo participado já em vários festivais este ano.
Será que os poderiamos ter por cá?
Sítio Oficial
The Woodentops no Grooveshark
Welkom Pedro :D
ResponderEliminarOra,seja bem-vindo!;)
ResponderEliminarBom artigo!
Bedankt (H)Olga! :-D
ResponderEliminarOra obrigado Manuela, por quem és! ;-)
(é de mim ou isto soa-me a ... ó desaparecido! :-) )
Pedro, mais uma banda que fez alguns bons momentos das nossas vidas, ainda os vi, nao me recordo o local, mas no fundo uma banda muito agrdave.Thanks.
ResponderEliminarUm bom projecto.
ResponderEliminarAinda tenho no leitor de mp3 o álbum Live Hipnobeat Live, que tal como o Pedro diz tem "temas de dinâmica alucinante".
Pedro, colocaste-nos no mapa. Quando se faz uma pesquisa dessa banda no Google o nosso blogue é dos primeiros links a aparecer :P
ResponderEliminarBoa tarde! O grupo actuou em 1986 em Paço de Arcos, a sala estava longe de cheia, julgo que um lugar mais pequeno teria sido mais adequado. Mas recordo-me bem de ter gostado.
ResponderEliminarObrigado Pedro pelo contributo!
ResponderEliminarThe Woodentops regressam a Portugal!
ResponderEliminar15 Outubro 2011 @ Teatro Municipal, Vila do Conde
O pedro tem razão... porque em vi-os em Matosinhos numa discoteca, estava pouca gente, e se fosse num espaço maior....
ResponderEliminarRecordações....