À 2ª noite os cabeças de cartaz Covenant e atenção como dizia o estético vocalista, nós somos suecos, em modo repeat, queriam brilhar e brilharam, encantaram e muito mais. Vamos por partes, os Covenant vinham com um novo chamariz, o mago Daniel Meyer, dispensa apresentações, ou seja é uma das mentes mais profícúas na actualidade musical e a sua presença fez-se notar de forma notória, eclético e funcional, abriam assim as hostes estes senhores:
De seguida a beleza emergente , a fineza e a simplicidade da musica Covenant desenrolou-se e a plateia retribui de maneira apelativa à musica limpa da banda, os temas continuaram, "Bullet" e "20Hz" e "Invisible &; Silent", antes de um dos temas novos "If I Would Give My Soul" do novo trabalho.
Por aqui já estávamos rendidos à pureza Covenant e à energia que daí emanava, seguia-se "The Man" e "Dynamo Clock", outro dos novos temas onde se sente toda a capacidade Covenant no palco, tema com percussões onde Daniel pontuava, como se pode observar no video abaixo.
Já estávamos assim rendidos e o concerto proseguia com os pequenos devaneios de Eskil, onde afirmava, para sermos nós mesmos, fazermos a diferença e outros incentivos que ficaram bem, não fosse a dose exagerada com que os fez, mas adiante, a eletricidade contínua prosseguiu com "Ritual Noise ", "Improvisation", "Theremin" e "Call The Ships to Port", antes do encore que prosseguiu com "Der Leierman", "Brave New World" e "Dead Stars", este ultimo aqui em video:
O final aproximava-se e "We Stand Alone" premiou um concerto com perto de 1,20` onde todo o espirito do Entremuralhas ficou patente, boa organização, harmonia e o perfeito entendimento entre os vários movimentos ou subculturas dentro do fenonemo"Gótico" ou o que se queira a isso chamar, chamemos "Diferença", a palavra ideal para definir este belo fim de semana em Leiria.
Fica o set list:, com a ressalva do tema "Leviathan", que não foi tocado.
VIDEOS, Cortesia de André Leão.
Grande surpresa! Covenant foi excelente para terminar o festival em beleza.Daniel Meyer como dizes e bem fez a diferença.E Eskil que espiritual que ele estava:)
ResponderEliminarMais um Grande post.
ResponderEliminarObrigado!
Foi um grande concerto. Talvez inferior ao do Porto de há uns anos, mas o Daniel Myer dá ali um toque extra d einovação que realmente já era necessário.
ResponderEliminarSim, não me pareceu ter a força do de 2002, mas o Meyer tem ali o seu toque mágico.
ResponderEliminarObrigada pelo post Luís. É um excelente e completíssimo resumo para quem não esteve presente e ainda por cima pontuado com os vídeos do André! :)
ResponderEliminar(H), não sendo o teu estilo de musica preferido, mas acho que ias gostar do concerto. Conseguimos converter a Manuela, eheh :)
ResponderEliminarA sério? A Manuela converteu-se? Deixaste-me sozinha Manuela, isso não se faz ;) Estou a um passo de ser excomungada ehehe
ResponderEliminarObrigado pelo artigo Luís. Foi uma noite em grande pelo que se percebe.
ResponderEliminarSó faltou aqui um artigo sobre os Collection D'Arnell-Andrea.
Olá Pedro, talvez ainda escreva algo sobre eles,foi depois de PP e Covenant, aquele concerto que mais gostei, electrizante, mesmo.
ResponderEliminarAbraço.
Ora bem, a verdade, verdadinha é que o concerto me agradou bastante,foi bem recheado de envolvência e muita adrenalina à mistura!Agora, daí a dizer que me converti, vamos lá a ver,ainda vai um grande passo:p
ResponderEliminar