O ritual começou em cima da hora, a fila já era enorme, o ambiente era quente e entusiasta. O momento era especial, afinal íamos ver os senhores Young Gods, banda com 25 anos de carreira, mais de 15 álbuns editados, com sólida reputação e sobeja influência para uma larga geração de músicos.
A performance deu-se com a entrada em palco de Treichler, líder e único membro constante em todas as formações dos Young Gods, vocalista e principal compositor, Al Comet nos teclados/samplers, o baterista Bernard Trontin e Vincent Hanni, o multi-instrumentista, elemento mais jovem e recente da banda.
A sala estava cheia com o concerto a começar por volta das 22h30m. Com o entusiasmo perde-se a noção do tempo e rapidamente passaram quase 2 horas de energia…
Os anos passaram e Young Gods continuam em muito boa forma. O público esteve lá de princípio ao fim em perfeita sintonia com a banda. Prometia um espectáculo competente e intenso que se cumpriu. O Hard Club é sem dúvida um espaço bastante agradável e o som esteve sempre à altura.
Ao novo álbum deram privilégios de entrada e términos do concerto, aliás o alinhamento foi composto por grande parte do novo “Everybody Knows”, nono álbum de originais que os mantém na linha da frente de criatividade e inovação, apesar de mais introspectivo do que alguns álbuns anteriores como “Only Heaven”, mantêm a sonoridade que os caracteriza.
Iniciaram o concerto com “Sirius Business” seguido de “Blooming”e “No Man´s Land” e terminaram com “Once Again”, o tema que também encerra o álbum. “Super Ready / Fragmenté” também marcou presença com a referência a temas como "Cést Quoi C'est Ca" e "I'm The Drug" elevando as energias de quem ouvia. De álbuns anteriores foi ponto marcante na noite “Super Sonic” de "Second Nature” e “Envoye”, clássicos dos Young Gods, mas também “Kissing The Sun” , de "Only Heaven” e "Skinflowers" do álbum "TV Sky”.
"Tenter le Grillage" é um tema ao vivo muito mais poderoso que a gravação de estúdio, culpa do Sr. Bernard que a suporta de uma forma fantástica.
Na frente não faltou animação, com Treichler a interagir com o público e ainda alguns "espectadores" a andarem por ali qual bola numa máquina de "flippers". Sorte que ninguém deu "Tilt" !
Uma verdadeira noite de culto, a deambular por várias épocas, num dos novos e mais admiráveis espaços no Porto.
A performance deu-se com a entrada em palco de Treichler, líder e único membro constante em todas as formações dos Young Gods, vocalista e principal compositor, Al Comet nos teclados/samplers, o baterista Bernard Trontin e Vincent Hanni, o multi-instrumentista, elemento mais jovem e recente da banda.
A sala estava cheia com o concerto a começar por volta das 22h30m. Com o entusiasmo perde-se a noção do tempo e rapidamente passaram quase 2 horas de energia…
Os anos passaram e Young Gods continuam em muito boa forma. O público esteve lá de princípio ao fim em perfeita sintonia com a banda. Prometia um espectáculo competente e intenso que se cumpriu. O Hard Club é sem dúvida um espaço bastante agradável e o som esteve sempre à altura.
Ao novo álbum deram privilégios de entrada e términos do concerto, aliás o alinhamento foi composto por grande parte do novo “Everybody Knows”, nono álbum de originais que os mantém na linha da frente de criatividade e inovação, apesar de mais introspectivo do que alguns álbuns anteriores como “Only Heaven”, mantêm a sonoridade que os caracteriza.
Iniciaram o concerto com “Sirius Business” seguido de “Blooming”e “No Man´s Land” e terminaram com “Once Again”, o tema que também encerra o álbum. “Super Ready / Fragmenté” também marcou presença com a referência a temas como "Cést Quoi C'est Ca" e "I'm The Drug" elevando as energias de quem ouvia. De álbuns anteriores foi ponto marcante na noite “Super Sonic” de "Second Nature” e “Envoye”, clássicos dos Young Gods, mas também “Kissing The Sun” , de "Only Heaven” e "Skinflowers" do álbum "TV Sky”.
"Tenter le Grillage" é um tema ao vivo muito mais poderoso que a gravação de estúdio, culpa do Sr. Bernard que a suporta de uma forma fantástica.
Na frente não faltou animação, com Treichler a interagir com o público e ainda alguns "espectadores" a andarem por ali qual bola numa máquina de "flippers". Sorte que ninguém deu "Tilt" !
Uma verdadeira noite de culto, a deambular por várias épocas, num dos novos e mais admiráveis espaços no Porto.
Para quem não os viu por cá, ainda está a tempo de apanhar o voo para L’Atabal Biarritz (FR). É já amanhã.
Este artigo foi escrito em parceria com o pedro.
Tal como no Porto, a perfomance por aqui em Lisboa, também não correu mal, não com o fulgor de velhos tempos, mas com o prazer de revisitá-los sempre que possível.
ResponderEliminarO Obrigado aos dois pelo post.
Obrigado pela partilha.
ResponderEliminarNão tive oportunidade de os rever aqui em Lisboa, fico-me pelos álbuns e com a memória de outros tempos.
:)
este blog é dos meus. tenho dito.
ResponderEliminarabs
"Na frente não faltou animação, com Treichler a interagir com o público e ainda alguns "espectadores" a andarem por ali qual bola numa máquina de "flippers". Sorte que ninguém deu "Tilt" !"
ResponderEliminarEheeh esta parte foi do Pedro, certo? Obrigada aos dois pelo post ;)
Ieue?! Se negar, acreditas? :-D
ResponderEliminarNós ainda pensamos em meter mais uma moeda mas a máquina encravou depois...ehehehe
(Os disparates que escreves Manuela!)
Pois... é obvio não é H(Olga)?!Só mesmo o Pedro para destabilizar a "seca" do meu discurso!:D
ResponderEliminarBeijinhos!
Ehehehe :D
ResponderEliminarA Manuela é que Flippou, não fui eu!
ResponderEliminarEu a fazer uma cosa séria e vem ela javardar com aquilo!
Manuela, que tinhas fumado tu para imaginares aquelas coisas?!
Uma máquina de flippers no Hard-Club...pff...é cada moca que apanhas... :-D